sexta-feira, julho 30

Obrigada Japão

Por criar esta pomada anti-coceira para machos mal educados.
Vou encomendar algumas caixas e sair distribuindo por aí, na minha missão de fazer do mundo um lugar melhor.

Clique aqui para ver a pomadinha do bem.

terça-feira, julho 27

Então...


Acabei de ouvir no rádio e fui até pesquisar.

Em Ribeirão Preto, um homem desapareceu no dia do casamento. Sumiu com dinheiro, um carro e uma moto. Reapareceu depois e disse à noiva que tinha se esquecido do casamento e que tinha ido pescar. A noiva o perdoou e eles remarcaram o casamento para este sábado.

Recadinho: NÃO me convidem, ok?

segunda-feira, julho 26

Nãããããããããão!

Da Bravo Online

"Para iPad, há até um aplicativo, o Jamboxx (abaixo, à esq.), que imita aquele som 'portátil' (os boom boxes) que os camaradas grudavam na orelha e carregavam por aí atormentado os inocentes nos ônibus".

domingo, julho 25

Adorável São Paulo

Não tenho saído quase nada de casa por conta da dissertação e de um projeto gigante de tradução (já viram alguém estudar e trabalhar 15 horas por dia durante as férias?), mas algumas coisas já pude notar:

- Há mais loiras em São Paulo do que na Suécia,
- As mulheres continuam comprando calças jeans dois números menores,
- As mulheres continuam usando blusinhas e tops dois números menores,
- As pessoas devem estar usando roupas uns 10 números maiores (São Paulo está com problema de obesidade?),
- As mulheres continuam insistindo em ter cabelos longos mesmo quando se assemelha à palha,
- As pessoas continuam sem saber andar em lugares públicos e travam o movimento de quem quer efetivamente andar,
- De cada 10 orelhões, 11 não funcionam.

Acho melhor eu continuar sem sair de casa.

quarta-feira, julho 21

No banquinho

Sabem quando a gente pega metrô, ônibus, avião? Se você olhar para os bancos duplos (nem precisa olhar muito, não é nenhum teste para entrar para a NASA), você vai perceber que há uma divisão. Esta divisão pode ser uma fresta ou uma alteração no relevo.

Se esta fresta ou alteração de relevo existe, adivinhem? É para ser usada. Tipo demarcar território mesmo!

Não estou falando das sem noção donzelas que jogam a bolsa no banco do lado quando o metrô está lotado (mas se a carapuça servir...). Estou falando dos grossos homens que sentam no banco e abrem as pernas a 90 graus.

Ok, ok, eu sei que deve ser gostoso ter um espaço extra para o pacote relaxar, mas eu não tenho nada a ver com isso! Muito menos quero admirar aquela posição de "eu sou macho".

É complicado empurrar todo mundo para arranjar um assento (sempre tão batalhado) no metrô, abrir o livrinho, e perceber que a perna do nojento cara do lado está roçando na sua.

A solução que costumo dar é começar a balançar as minhas pernas e ficar dando umas "trombadas" nas pernas do idiota senhor folgado. Quando tenho sorte, funciona!

terça-feira, julho 20

Não preciso dizer que super concordo, né?

Vamos pedir que esta lei corra o mundo!

(via @ownprivateidaho)

domingo, julho 11

Ultimamente tenho visto e analisado tantas barbaridades por aí, e tenho criado tantos textos mentais a respeito, que resolvi voltar a escrever. Sei que esta é a milésima vez que digo isto, então não prometo nada... talvez exista uma milésima primeira.

Anyway, enquanto eu tiver tempo, fôlego e assunto para falar mal das pessoas, vou tentar escrever. Tempo e fôlego sempre estão em falta, mas assunto para falar mal, NÃO!

Na verdade, não falo mal das pessoas. Falo mal de comportamentos. É uma coisa que está acima da maldade, é tipo uma filosofia, entendem? Uma filosofia de vida que tenta dar mais EDUCAÇÃO para este bando de SEM NOÇÃO que compartilha conosco deste mesmo mundo-de-meu-deus.

Capítulo de hoje:

Nunca falarás sozinho enquanto trabalhas (ou enquanto os outros trabalham... ou enquanto os outros TENTAM trabalhar, seu SEM NOÇÃO).

Esta semana estava no escritório fazendo uns relatórios, quando a gerente da recepção sentou do meu lado e começou a fazer o horário das peruas meninas para a próxima semana. A cela O escritório deve ter - sem brincadeira - um metro quadrado de área. Então, imaginem, ela estava quase no meu colo. Sem contar o calor senegalês e o fato de eu ser obrigada a respirar os germes que ela havia acabado de liberar dos pulmões porque, claro, aquele cubículo aquela sala não tem janelas. Como se não bastasse estar sob estas condições de cela solitária, de repente, a infeliz fofa começa a narrar tudo o que ela estava fazendo. Tipo Galvão Bueno, mas mais chato.

"Melanie... Monday afternoon, Lisa, Monday evening... Fine... Hum, print now... Let me check... What if..."

Gostaria mesmo de saber de onde vem a idéia de narrar o que se está fazendo. As pessoas pensam que é legal, divertido, interessante? As pessoas REALMENTE acham que eu me interesso pelo serviço EMOCIONANTE que elas estão realizando? Não passa pela cabeça delas que OUTRAS pessoas estão trabalhando e precisam de concentração? Se ela fosse ao banheiro fazer o no. 2, ela continuaria narrando o que estava fazendo?

Então resolvi colocar minha cabeça para funcionar para tentar aliviar o meu sofrimento e tive uma ideia genial: comecei a narrar também o que eu estava fazendo! Se isto resolveu o assunto? Adivinhem.

(resposta abaixo).

(não, claro que não resolveu. é a própria falta de noção de uma pessoa que faz com que ela continue sem noção. tipo bola de neve. mas eu continuarei com a minha batalha eterna de tentar educar o mundo. boa sorte para mim!)